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O uso das redes depois da pandemia: a distância social permanece?

Em tempos de isolamento social, as alternativas de interação se voltaram completamente para o meio digital. As telas dos celulares e computadores se tornaram pontes para diminuir a distância. Não é à toa que a demanda por videoconferências disparou e plataformas como o Google Meet chegaram a registrar um aumento de mais de 70% de usuários cadastrados. 

 

Sem falar nas famosas mídias sociais, que se antes já tinham se consolidado como os principais meios de contato e interação, passaram a ter ainda mais importância e se tornaram quase uma necessidade essencial na rotina das pessoas do mundo inteiro. E os dados não mentem: o número de usuários brasileiros de redes sociais em 2020 superou todas as projeções dos especialistas e cresceu quase 40%

 

E o que a sua empresa tem a ver com isso? Tudo! Como falamos nesse post do blog sobre “O que os especialistas em marketing digital ainda não te contaram”, a disputa negocial por atenção nas redes sociais é cada vez maior e é preciso saber mais do que o básico para conquistar um lugar ao sol – e continuar no topo. 

 

Será que as pessoas vão continuar querendo “estar on”?

 

A primeira pergunta que fazemos é: depois de tanto tempo em quarentena, será que o interesse pelas redes sociais continuará o mesmo com o fim da pandemia? O público tende sim a valorizar e a querer vivenciar mais do presencial, do toque e do olho-no-olho, mas a facilidade do digital permanece em destaque, acelerando a transformação dos novos hábitos. A tendência é que as experiências sejam cada vez mais híbridas, somando online e offline. 

 

Qual será o impacto das redes sociais nas tomadas de decisão?

 

Quem não se lembra do inicio do movimento com a hashtag #FiqueEmCasa? Ou da velocidade da propagação de fake news durante as eleições de 2018? As midias sociais tem um papel primordial na pauta de conteúdos e na tomada de decisões, impulsionando não só interações digitais, mas atos presenciais. Por exemplo, em dezembro do último ano, o Brasil apresentou o segundo maior índice de uso do Instagram para consumo de notícias. Além disso, as redes sociais são “a casa” dos influenciadores que, entre diferentes bases e nichos, estabeleceram a sua relevância no dia-a-dia, e conquistaram a confiança da maior parte da população mundial (Inclusive, na Indonésia, eles estão entre os primeiros da fila para vacinação contra Covid-19).

 

Devo investir em todas as redes sociais?

 

O TikTok ultrapassou o Facebook e se tornou o aplicativo mais baixado em 2020. O Instagram atualizou recursos para fazer com que todas as plataformas do famoso Mark Zuckerberg tivessem comunicação integrada. 76% dos brasileiros afirmaram interagir com as marcas por meio do Whatsapp… Todos essas informações revelam o impacto e crescimento das redes sociais, mas é a análise dos detalhes de cada umas delas que ajudam a decidir em qual rede social a sua marca deve estar ou investir mais. 

 

No fim das contas, os novos hábitos alavancam a adaptação dos meios, e ressignifica também o longe e o perto.

 

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